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“Mas o Espírito Santo descerá sobre vocês, e dele receberão força para serem as minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os extremos da terra” (At 1, 8).

Passados quarenta dias da festa da Páscoa, celebramos o evento cristológico da Ascenção de Jesus ao céu. Neste ano, a festa caiu no dia 21 de maio. No Brasil, a mesma é celebrada na liturgia do domingo seguinte, possibilitando a celebração em comunidade.

Em Jerusalém os Freis Franciscanos, com a comunidade local, celebram no dia da solenidade e no local que, segundo relatos evangélicos (Lc 24,51-53) e dos Atos dos

Apóstolos (At 1, 6-12), se encontra no cume do Monte das Oliveiras. Uma capelinha, que está nas mãos dos muçulmanos, tem origem na época bizantina, séc. IV. Depois, os cruzados construíram uma pequena igreja octogonal, com a cúpula aberta, simbolizando a subida de Jesus ao céu. Tempos mais tarde, tomada pelos muçulmanos, esses construíram uma cobertura, que está até os dias de hoje. No seu interior há uma pedra, que traz o sinal de uma marca de pé. Na fé e na tradição popular, seria essa a marca do local da Ascensão de Jesus ao céu.


Os franciscanos celebram ali as primeiras vésperas e a liturgia do dia seguinte.

A festa da Ascensão de Nosso Senhor nos recorda o último dia da vida terrena de Jesus e o cumprimento de sua missão. Anuncia a vinda do Espírito Santo, o Paráclito, e a missão dos apóstolos em serem suas testemunhas.



* Por causa do Covid-19, houve pouca participação da comunidade local.


Paz e bem. Frei Paulo André Maia Comissário da Terra Santa. WhatsApp (53) 99103-7205

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